
Mas eu pensava que não gostava de Feist, pela aquela música, ou pelo quão bem a conhecia, pensava que não era algo que me assiste.
A primeira vez que me apercebi de que estava a ouvir Feist foi cortesia dos Kings of Convenience, no álbum “Riot On An Empty Street”, eu adorava as músicas “Know How” e “The Build-Up” e simplesmente adorava a voz da cantora, que nos acalmava ao mesmo tempo que os Kings Of Convenience. Wikipedia. Era Feist. E a partir daí, a minha vida mudou (mas só um bocadinho, não muito).
E como saiu há relativamente pouco tempo o novo álbum dela, “Metals”, decidi ver (e ouvir) como é verdadeiramente Feist.
E não sei como me sentir, aquela emoção que senti nas músicas dos Kings Of Convenience, simplesmente não está lá. O álbum é muito giro, surpreendeu-me, dando especial atenção às músicas “Caught A Long Wind”, “How Come You Never Go There” (que nos faz lembrar jazz), “Undiscovered First” e “The Bad In Each Other”.
Mas simplesmente aquilo que sentia não está lá. Por isso, como estava com dúvidas, fiz download do álbum dela “The Reminder”, que dizem ser o melhor.
Começo a ouvir. Cá está a Feist que procurava. A que cantou com os Kings Of Convenience. Essa rapariga desapareceu do mapa (ou de “Metals”).
Digo mais uma vez e com muito gosto. O álbum “Metals” é muito bom. Mas o primeiro era melhor…
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